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Autor: Octavio Paz
Tradução: Horácio Costa
Capa Dura - 16 x 23 cm - 86 págs.
ISBN 978-85-7419-995-5
PlEDRA DE SOL constitui um dos textos centrais da produção poética paziana. Escrito durante alguns meses no ano de 1957, no México, o texto revela um ambicioso projeto poético- estético de Octavio Paz, excepcionalmente bem-sucedido, fruto de sua maturidade como homem e como poeta.
À imagem e semelhança de um calendário — a gigantesca “Piedra de Sol”, estela-calendário da civilização asteca, um dos mais importantes monumentos que guarda o Museu de Antropologia da Cidade do México —, cuja ideia mesma pressupõe a repetição e cuja função é organizar num continuum mensurável pelo homem o devir temporal, o poema volta-se sobre si próprio e conjuga-se cíclica e infinitamente.
Sobre o autor
Octavio Paz Lozano (1914-1998) nasceu e morreu na Cidade do México. Viveu a infância nos Estados Unidos, morou na Espanha, em Paris, onde testemunhou e viveu o movimento surrealista, e também no Japão e índia, como diplomata. Entre suas obras destacam-se Libertad bajo palabra (1949), ElArcoy la Lira (1956), Blanco (1967), El mono gramático (1974), La Otra Voz (1990). Traduziu Matsuo Basho e Fernando Pessoa. Recebeu o Nobel de Literatura de 1990.